terça-feira, abril 03, 2007

POUCO CASO DO PODER EXECUTIVO

Pela segunda vez o Executivo municipal, ou por descaso ou por incompetência que –lhe é peculiar deixou perder uma verba para a construção de uma feira municipal no valor de R$ 146.250,00 (Cento e Quarenta e Seis Mil e Duzentos e Cinqüenta Reais).

Verba esta, que desde 30 de Dezembro de 2005 teve o inicio da vigência do contrato com o término previsto para 09 de junho de 2007.Sendo que foi publicada a liberação em 09 de Janeiro de 2006. Para que se inicie um projeto qualquer é necessário que em primeiro lugar se saiba aonde vai ser construído a obra, que no casso em tela até o dia de hoje o executivo municipal ainda não sabe, pois ainda esta procurando mas não achou até o dia de hoje.

Só para se ter uma idéia já foi gasto com projetos da feira mais de R$ 9.000,00(Nove Mil Reais).

Agora que já perdeu o recurso da feira, recurso esse do Governo Federal especificamente do Ministério da Agricultura e agora executivo vamos ficar sem a nossa tão sonhada feira livre.

Esperamos que o nosso executivo pela primeira vez faça uma obra com recursos próprios, pois todas as obras feitas até hoje em nosso município na gestão anterior e gestão atual foram com recursos Federais ou Estaduais, esperamos que o executivo nos de a graça de ter uma obra com recursos municipais e que a primeira seja a FEIRA LIVRE MUNICIPAL.

Um comentário:

Anônimo disse...

Os feirantes(?) precisam reagir. Somente com a reação (pacífica, é claro!)dos feirantes, virá a reação dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário, com os demais segmentos da coletividade poxorense. Eles (os feirantes) precisam se organizar em associação e começar fazer uma feira itinerante: Um sábado em frente à Câmara; outro, em frente ao Fórum... outro, no pátio da Prefeitura, ou seja, cada sábado num local diferente, comprovando que não têm um local definido, pois a Escola Pe. César Albiseti não merece tanto detrito jogado pelos feirantes em suas imediações. Aliás, tem feirante que só está pensando em auferir lucro e, por sinal, é muito careiro. Mais careiro que os mercados que pagam seus tributos comerciais.
Prof. Luis Carlos Ferreira.